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INTERNACIONAIS
– Ontem, no aniversário do Golpe militar na Argentina, que mergulhou o país na barbárie repressiva em 1976, uma multidão se reuniu na Plaza de Mayo em Buenos Aires, lembrando as vítimas da ditadura e protestando contra Milei
– Na Arábia Saudita, russos e ucranianos discutiram a proposta americana de cessar-fogo. Um jornalista americano recebeu informações sigilosas sobre a ação militar contra os Houtis. Ele foi incluído por engano num grupo de mensagens do governo Trump.
– Falha da Casa Branca – Como um repórter descobriu planos de guerra de Trump sem querer. O que é o Signal, aplicativo usado pelo governo Trump
– Palestino vencedor do Oscar de melhor documentário é linchado por colonos e preso por militares de Israel, diz jornal; Hamdan Ballal é codiretor de ‘Sem Chão’, que acompanha a vida de palestinos na Cisjordânia. Ataque teria ocorrido perto do assentamento de Susya.
– Rússia posiciona mísseis balísticos intercontinentais em manobra militar, diz agência estatal – Modelo ‘Yars’ tem alcance de até 11 mil km e será posicionado em áreas estratégicas do país. Manobras parecidas foram feitas no ano ado como um alerta nuclear ao Ocidente.
– O presidente Lula e ministros chegaram ao Japão para uma visita oficial.
NACIONAIS
– Em duas cerimônias, o Estado pediu perdão a cidadãos brasileiros: aos indígenas desalojados na construção de Itaipu, no Paraná, e aos parentes de pessoas mortas pela ditadura militar, encontradas num cemitério de São Paulo.
– O ministro Nunes Marques pediu vista e interrompeu o julgamento da deputada Carla Zambelli por porte irregular de arma de fogo; Bolsonaristas preveem a prisão de Zambelli e abandono pelo ex-presidente; O Supremo já tem cinco votos a zero pela condenação da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) por apontar uma arma para um homem negro na véspera do 2º turno das eleições de 2022. O cenário indica que os ministros serão ainda mais duros no julgamento da ação sobre a invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), e a parlamentar pode acabar presa.
– Se condenada a 14 anos, mulher que pichou ‘perdeu, mané’ em estátua do STF pode ir para o semiaberto no fim deste ano; Débora Rodrigues dos Santos está presa desde março de 2023. Conforme a lei penal, ela pode progredir do regime fechado para o semiaberto entre o fim de 2025 e o início de 2026.
– Matrículas de estudantes em universidades com bolsas do Prouni diminuíram. Uma pesquisa mundial mostrou que o número de empreendedores no Brasil chegou ao maior patamar em cinco anos.
– Pitbull escapa de casa e ataca mulher e crianças no DF; Ataque aconteceu na sexta-feira (21) no Lago Sul; tutores do cachorro não quiseram se manifestar. No sábado, outro caso foi registrado no Gama.
– Empresa de seguros do Banco do Brasil tem denúncias de assédio e ‘desmonte’ de setor anticorrupção – Funcionários da área de Controles Internos e Integridade tiveram que se afastar por problemas de saúde. Ministério Público do Trabalho e sindicato apuram queixas.
– Movimento Sem Terra (MST) celebra colheita recorde de arroz agroecológico após as enchentes no RS
CAPAS DOS JORNAIS DO CENTRO DO PAÍS E POA
O GLOBO- Rio vai criar regras para aluguel de curta temporada na cidade.
O Estado de SP- Bolsonaro ataca Moraes na véspera de julgamento de denúncia pelo Supremo
Folha de SP – STF começa a julgar se Bolsonaro e mais 7 viram réus por tramar golpe
ZERO HORA – Supremo começa a julgar hoje denúncia da PGR contra Bolsonaro por trama golpista
O Assunto #1433: O caso Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal | G1
Pouco mais de dois anos após os ataques de Oito de Janeiro em Brasília, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) começa a analisar se aceita a denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras sete pessoas, incluindo militares de alta patente, por tentativa de golpe. A segurança em Brasília foi reforçada. A análise do caso vai desta terça-feira (25) até quarta-feira (26).
Além de Bolsonaro, integram o grupo de denunciados pela Procuradoria-Geral da República cujo caso será analisado agora Alexandre Ramagem, ex-diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin); Almir Garnier Santos, ex-comandante da Marinha do Brasil; Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal; general Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência; Mauro Cid, ex-chefe da Ajudância de Ordens da Presidência; Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa; e Walter Souza Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil. Integram a Primeira Turma Alexandre de Moraes, relator do caso; Cármen Lúcia, Cristiano Zanin; Flávio Dino e Luiz Fux.
O que você precisa saber:
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